sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

O meu amor não marca hora nem local.
O meu amor não explica e não confude.
O meu amor é constante. E constante me enreda em mais amor.
Meu amor é manchado de outros amores, mas é límpido no coração.
O meu amor não é tão meu assim, mas é um fragmento do meu ser.
Meu amor é como córrego de rio, vai mas sempre volta ao meu leito.
Vai para expirar mas volta para respirar.
O meu amor é belo de admirar, mas não serve de adorno: és livre.
Sua beleza é sua liberdade.
E deixo por assim estar: meu e não tão meu.

Um comentário:

Lorena Lins disse...

Belo blog senhorita, adorei. =)
Virei aqui mais vezes.

Paz.